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Domingo, 17 Abril 2016 21:00

“Meu Nome é Jacque” mostra os enfrentamentos de Jacqueline, mulher trans que vive com HIV há 22 anos

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Com lançamento em sessão para convidados no Rio e em Brasília, documentário terá exibição para o público em todo o país

A história da ativista e mulher transexual Jacqueline Rocha Côrtes (Jacque), 56 anos, e que há 22 anos vive com HIV, é tema do documentário “Meu Nome é Jacque”, com estreia na sexta-feira, 15, às 20h30, no Cine Odeon, no Rio de Janeiro.  

Jacque é casada, mãe de dois filhos e é reconhecida por sua atuação como representante do governo brasileiro na Organização das Nações Unidas (ONU). Após a exibição de estreia, haverá debate com a própria Jacque e com a diretora do documentário, Angela Zoé. Também acontecerão lançamentos em Brasília (dia 25, para convidados, na Casa da ONU; dia 26, sessão aberta ao público, no Cine Sesc DF) e em São Paulo (dia 3 de maio, no evento Folha Documenta).

No documentário, são mostrados os desafios enfrentados por Jacque e sua luta contra o preconceito, a homofobia e a identidade de gênero. Também são apresentados depoimentos de amigos, familiares e da médica da ativista.  

“A partir do momento que uma pessoa como você, vivendo com aids, com a transexualidade, que é uma diversidade, está no governo, na chefia de uma área de cooperação internacional, só a sua presença numa reunião externa já é uma quebra de paradigma”, afirma Jacque.

Jacque também trabalhou no Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, “onde prestou importantes serviços ao Ministério da Saúde e à resposta brasileira à aids”, afirmou o diretor do DDAHV, Fábio Mesquita.

A diretora do documentário, Angela Zoé, criou e dirigiu séries sobre educação para a Unesco e filmes publicitários sobre violência contra mulheres para o Unaids. Dentre suas produções, está o documentário “Betinho – Esperança Equilibrista”.

“Meu nome é Jacque” é uma coprodução da Documenta Filmes, Globo Filmes e Globonews, com apoio institucional do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), da ONU Mulheres, apoio cultural Sesi-Senai/Firjan e patrocínio da Ancine. O filme estreia na Globonews no dia 7 de maio.

Fonte: http://www.aids.gov.br/noticia/2016/meu-nome-e-jacque-mostra-os-enfrentamentos-de-jacqueline-mulher-trans-que-vive-com-hiv-